segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Limpador de pára-brisa: um amigo na hora da chuva

Em dias e noites de chuva são eles que permitem a visualização da rua ou da estrada. Subestimar a importância de manter bem conservado os limpadores de pára-brisa é arriscar-se à toa. Vários problemas envolvem o sistema limpador composto pelos motores elétricos, braços e palhetas. Veja como resolver alguns deles.
Áreas intocadas do vidro ou com camadas finas de sujeira podem ser causadas por borracha envelhecida, gasta pelo uso ou em contato com alguma substância. A solução é limpar o pára-brisa com um pano macio e água com aditivo apropriado para retirar impurezas acumuladas. Já as palhetas devem ser limpas apenas com um pano úmido. Nunca utilize detergente, sabão comum ou querosene. Se o dano for muito extenso, é melhor substituir as palhetas.


Palhetas devem ser trocadas uma vez ao ano
Outros problemas cuja solução é a compra de palhetas novas são: listras de água, sujeira ou arranhões no vidro, afastamento da palheta em alta velocidade (provocados por fissuras ou deformações), estrutura deformada causada por manuseio inadequado, além de vibrações que também podem exigir a correção no alinhamento do braço ou sua substituição. O ideal é trocar as palhetas uma vez por ano.
Para isso, retire a palheta antiga de seu veículo com cuidado. Limpe o vidro do pára-brisa com um produto apropriado. Siga as instruções da embalagem para o ajuste das palhetas que devem encaixar suavemente. Use sempre água e aditivo no reservatório do limpador, pois a mistura não corrói a borracha e reduz o atrito dela com o vidro.

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